terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Somos responsáveis por aquilo que produzimos, já não dar para acreditar verdadeiramente em valores morais, levando em consideração ao apelo midialístico que vemos hoje.

Com tantos ativistas no mundo, fica a duvida: quem realmente trabalha em prol daquilo que defende?
Ou quantos cidadãos vão além da própria calçada pela própria comunidade?

Em épocas onde impera o materialismo, o que devemos levar em conta, aqueles que afirmam que todos tem um preço ou aqueles que hipócritamente se dizem moralmente inatingíveis?
E se todos tem seu preço, devemos então procurar aquele com o custo-beneficio mais em conta?

Há muitas teorias sobre meios de socialização e humanização, o que se vê raramente são as práticas que tornam um mundo mais justo se tornar um mundo possível...
De Marx até hoje pouca coisa mudou em relação ao muito que se idealiza. Pouca coisa  é lamentável considerando o número de habitantes em escala global em que somos obrigados a conviver "harmoniosamente".

Então de uma forma geral ainda somos pacificamente coniventes com a nossa cultura colonialista e ainda aceitamos o imperialismo concedido por fora pelo eixo de desenvolvimento alienado.